Kriativ-techVolume 1, Issue 1, March 2018, Pages: xxxReceived: Nov. 28, 2017;Accepted: Dec. 8, 2017;Published: Feb. 24, 2018
Authors
Media
To cite this article
Luísa Orvalho, Training Strategies and Impacts on Organizational and Professional Development: innovation and changeDOI: 10.31112/kriativ-tech-2018-01-10
Abstract
The empirical study, based on a qualitative research methodology, centered on multiple consulting / training case studies, was carried out under the Post-Doctoral project in Educational Sciences, at the Faculty of Education and Psychology, Universidade Católica Portuguesa, entitled "Collaborate to Innovate in Vocational Education", and intends to respond to the guiding question from the beginning: What training strategies can promote the change of teacher practices in the classroom and guarantee the quality of vocational education training? This qualitative research followed the Appreciative Inquiry (AI) - an approach to positive change that has been used successfully in communities and organizations around the world, noted in the literature by several authors [1][2][3]- based on the Cycle AI-5 D, consisting of five development phases: Define, Discovery, Dream, Design, Delivery (Destiny).Theories of research-actioncollaborative and reflexive education of [4], [5] [6] supported the workshop model of intervention and external consulting. The results show that the formative strategies have caused very significant impacts in terms of innovation and transformative effects, in the ways of thinking and acting professionals of the directors, teachers and trainers of schools with VET.
Keywords
References
[1] Cooperrider, D. L. & Whitney, D. (2001). A positive revolution in change. In Cooperrider, D. L., Sorenson, P.,Whitney, D. e Yeager, T. (Eds.) Appreciative Inquiry: Na Emerging Direction for Organization Development (9 ‐ 29). Champaign, IL: Stipes Cooperrider, D., et al. (2008).The Appreciative Inquiry Handbook: For Leaders of Change.2nd Edition. San Francisco: Berret-Koehler Publishers,Inc. Cooperrider, D. (2005).Appreciative Inquiry: A Positive Revolution in Change.1st Edition. San Francisco: BerretKoehler Publishers. Disponível em https://appreciativeinquiry.case.edu/upload s/whatisai.pdf[2] Watkins, J. M. & Mohr, B. J. (2001). Appreciative Inquiry: Change at the Speed of Imagination. Jossey-Bass/Pfeiffer. Disponível https://appreciativeinquiry.case.edu/researc h/bibPublished.cfm[3] Whitney, D. & Trosten-Bloom, A. (2013, Nov 1). Ten Tips for Using Appreciative Inquiry for Community Planning. AI Practitioner Vol. 15. 4 Disponível em https://appreciativeinquiry.case.edu/researc h/bibPublished.cfm#W[4] Argyris, C (1977). Double loop learning in organizations. Harvard Business. Review, v. 55, n. 5, p. 115-124. Argyris, C (1999). On Organizational Learning. 2nd Edition. Wiley-Blackwell Argyris, C. & Schön, D. A. (1978. Organizational Learning: A Theory of Action Perspective. San Francisco, CA: Jossey-Bass[5] Argyris, C. & Schön, D. A. (1996). Organizational Learning II: Theory, Method and Practice.Reading, MA: Addison-Wesley. 13[6] Schön, D. A. (1983). The reflective practitioner: How professionals think in action. NewYork: Basic Books[7] Orvalho, L & Alves, J.M. (2016). Estratégias Formativas e Impactos no Desenvolvimento Profissional dos Professores / Training Strategies and Impact on the Professional Development of Teachers. In Revista Portuguesa de Investigação Educacional - Escolas, Melhoria e Transformação, 16, 2016, 145- 180. Porto: Universidade Católica Editora.[8] Sousa, F., Monteiro, I. (2015). Colaborar para Inovar. A inovação como resultado do processo de decisão. Lisboa: Edições Sílabo, Lda.[9] Sennett, R. (2012). Juntos: Os rituais, os prazeres e a política da cooperação. Rio de Janeiro: Record.[10] Orvalho, L. & Alves, J. M. (2017). Estratégias Formativas e Impactos no Desenvolvimento Organizacional e Profissional dos Professores do Ensino Profissional. In Atas do II Seminário Internacional, Educação, Territórios e Desenvolvimento Humanos, 824-839. Porto: FEP, CEDH, UCP. ISBN: 978-989- 99486-8-6.[11] Aragay, X. (2017). Reimaginando la Educacion: Barcelona: Editorial Paidos. https://www.serpadres.es/3-6- anos/educaciondesarrollo/articulo/reimaginando-laeducacion-21-claves-para-transformar-laescuela-501507551245[12] Orvalho, L. (2017, outubro). Uma escola diferente, caminhos para ensinar e aprender no século XXI. In Desafios 22, Cadernos de trans_formação, Projetos Integradores, Outra forma de fazer Aprender, (6-12). Porto: FEP, UCP. Disponível em: https://issuu.com/catolicaportoeducacao/do cs/22_cadernos_desafios_[13] Nóvoa, A. (2017, 16, 17). Comunicação ao II Seminário Internacional II seminário Internacional Educação, Território e Desenvolvimento Humano, Católica Porto, dias 20 e 21 de julho de 2017. Porto: UCP.[14] Machado, M. T. (2017). https://teresamachado12.wixsite.com/teres aepb Universidade Minho. Disponível em http://net.ie.uminho.pt/xivgp/vol2.pdf. (no prelo a comunicação final).[15] Orvalho, L. & Nonato, S. (2017, novembro). Ensinar e Aprender por Módulos. In Palmeirão, C. & Alves, J. M. (Coords). Construir a autonomia e a flexibilização curricular: os desafios da escola e dos professores. (pp.145-153). Porto. Universidade Católica Editora. Ebook Disponível em: http://www.uceditora.ucp.pt/resources/Doc umentos/UCEditora/PDF%20Livros/Porto/ Construir%20a%20autonomia_completo.p df[16] Orvalho, L. (2010). A Estrutura Modular nos Cursos Profissionais das Escolas Secundárias Públicas: Do Modelo Curricular às Práticas. Dois Estudos de Caso. Dissertação de Doutoramento (Tese não publicada), Faculdade de Educação e Psicologia, Universidade Católica Portuguesa, Porto.[17] Orvalho, L. & Alonso, L. (2011, dezembro). A Estrutura Modular Nos Cursos Profissionais Das Escolas Secundárias Públicas: Do Modelo Curricular Às Práticas. Uma Investigação Colaborativa. Revista Portuguesa de Investigação Educacional, (10), 79- 121. Porto: Universidade Católica Editora.[18] Orvalho, L.& Alonso, L. (2011a). Uma investigação colaborativa sobre mudança curricular nos cursos profissionais das escolas secundárias públicas. In Atas do XI Congresso 14 Internacional Galego - Português de Psicopedagogia, realizado nos dias 7, 8 e 9 de setembro, 2001, pp. 1945 -1962. Coruna: Universidade da Coruna. ISSN:138 -1663 e disponível em www.udc/congresos/psicopedagoxia.[19 ] Orvalho, L. & Alonso, L (2012). Estrutura Modular nos Cursos Profissionais das Escolas Secundárias Píblicas: caminhos e descaminhos. In Atas do XIX Colóquio AFIRSE - Revisitar os Estudos Curriculares - Onde estamos e para onde vamos? Realizado nos dias 2, 3 e 4 de Fevereiro de 2012.Lisboa: Instituto de Educação da Universidade de Lisboa.[20] Sousa, F., Monteiro, I. (2010). Liderança de grupos na resolução de problemas complexos: um guia para a inovação organizacional. Lisboa: Edições Sílabo, Lda,[21 ] Gray, B. (1989). Collaborating: Finding Common Ground for Multiparty Problems 1st Edition, San Francisco: Jossey - Bass.[22 ] Huxham, C. (1966). Collaboration and collaborative advantage: In C. Huxham (Ed.), Creating Collaborative Advantage. London: Imperial College Press.[23] Segóvia, J. D. (2007). Asesoría Educativa: modelos y processos. In Costa, J. A. et al. (2007).A Assessoria em educação em debate. Aveiro: Universidade de Aveiro.[24] Roldão, M.C. (2014). Currículo, didáticas e formação de professores – a triangulação esquecida? In Oliveira, Maria Rita (Org). (2014). Professor: Formação, saberes e problemas. Porto. Editora, 91 - 104